Já temos a lei do feminicídio, agora precisamos de políticas de cultura e educação, diz advogada

“Provavelmente havia um silenciamento quanto às violências sofridas antes do feminicídio. As outras formas de violências, como a física, a sexual, a patrimonial e em especial a psicológica, são toleradas pela sociedade”, afirma a advogada, mestre em Direitos Humanos, e coordenadora nacional do Comitê Latino-americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos das Mulheres (Cladem Brasil), Rubia Abs da Cruz.

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