violentômetro
Cuidado! A violência está presente
Não há risco iminente de graves lesões físicas e/ou feminicídio. É neste momento que as mulheres conseguem observar comportamentos indicativos de que seu companheiro(a) tem expressado uma relação de posse e pertencimento dentro do relacionamento. Isto representa um sinal de alerta importante para que as mulheres consigam interromper o ciclo da violência em tempo hábil e com apoio dos poderes estatais. Este momento deve ser considerado essencial para a prevenção de formas mais agressivas de comportamento violento.
Reaja! Denuncie e peça ajuda
A violência física já está instaurada, podendo resultar em lesões graves para as mulheres. Este estágio apresenta de forma nítida, elementos que mostram a urgência de romper com o ciclo da violência e ainda convocar os poderes públicos para a necessidade imediata de medidas para proteção das vítimas.
Alerta! Sua vida está em perigo
Vida em perigo! Risco iminente de lesões graves e/ou feminicídio. É o momento em que ações deixam de ser indícios de violência iminente, tornando-se imperiosa a ação estatal imediata. É um dos momentos mais delicados, tanto para as mulheres, quanto para os profissionais responsáveis pelas respostas às vítimas.
Fique atenta!
VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA!
Notícias
Com quanta misoginia se faz uma tradição?
Paródia de um clássico nativista compartilhada pelas artistas nas redes sociais causou furor Nos meses
MPRS conta com Ouvidoria específica para receber demandas das mulheres.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) conta, desde o dia 8 de
‘Foram dois tiros pelas costas’: gaúcha compete após tentativa de feminicídio.
Ana Paula Marques tinha 20 anos quando foi alvo de uma tentativa de feminicídio, e
Feminicídio
O feminicídio, tentado ou consumado, é o estágio final e letal dentre as tantas violências que as mulheres sofrem pelo fato de serem mulheres, cis ou trans. É a violência mais extrema que pode vir a ocorrer.
É um agravante de homicídio quando cometido por motivo de ódio contra mulheres (misoginia) que ocorre, na maioria das vezes, após a já conhecida escalada da violência contra a mulher. A misoginia mata as mulheres e destrói suas famílias, deixando rastros de tristeza e orfandade. Não são dados estatísticos, são vidas ceifadas pelo machismo. O feminicídio diferencia-se das mortes violentas de mulheres, cujos números são muito mais elevados.
As mortes de mulheres, por serem mulheres, são evitáveis.
Somente em 2015 o Brasil nomeou oficialmente esse crime. O Brasil é o 5º país no mundo em feminicídios e o 1º que mais mata pessoas trans, na maioria, pessoas trans que performam o gênero feminino, em todos os casos a maioria de mulheres negras e pardas, mas também as indígenas. Não é crime passional nem de foro íntimo. É fruto do patriarcado, da desigualdade de gênero, da misoginia, transfobia e lesbofobia.
FEMINICIÔMETRO
Onde procurar ajuda?
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santa Maria
Municípios jurisdicionados: Santa Maria (sede da Comarca), Itaara, São Martinho da Serra e Silveira Martins Rua Alameda Buenos Aires, 201 – bairro Nossa Senhora das
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Rio Grande
Av. Silva Paes, 249 – CEP 96200340 Fone: (53)3231-3033 E-mail:frriograndjvd@tjrs.jus.br
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Passo Fundo
Rua General Neto, 486 – Bairro centro – CEP 99010022 Fone: (54) 3311-5377 ramal 1012 E-mail: frpasfundojvd@tjrs.jus.br
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Novo Hamburgo
Bayard Toledo Mércio, 66 – CEP 93548011 Fone: (51) 3553-5500 E-mail: frnovohambvvd@tjrs.jus.br
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Leopoldo
Av. Unisinos, 99 – Bairro São João Batista – CEP 93022000 Fone: (51) 3590-1299 E-mail: frsaoleojvd@tjrs.jus.br
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Pelotas
Municípios jurisdicionados: Pelotas (sede da comarca), Arroio do Padre, Capão do Leão, Morro Redondo e Turuçu Av. Ferreira Viana, 1134 – CEP 96085000 Fone: (53)