violentômetro
Cuidado! A violência está presente
Não há risco iminente de graves lesões físicas e/ou feminicídio. É neste momento que as mulheres conseguem observar comportamentos indicativos de que seu companheiro(a) tem expressado uma relação de posse e pertencimento dentro do relacionamento. Isto representa um sinal de alerta importante para que as mulheres consigam interromper o ciclo da violência em tempo hábil e com apoio dos poderes estatais. Este momento deve ser considerado essencial para a prevenção de formas mais agressivas de comportamento violento.
Reaja! Denuncie e peça ajuda
A violência física já está instaurada, podendo resultar em lesões graves para as mulheres. Este estágio apresenta de forma nítida, elementos que mostram a urgência de romper com o ciclo da violência e ainda convocar os poderes públicos para a necessidade imediata de medidas para proteção das vítimas.
Alerta! Sua vida está em perigo
Vida em perigo! Risco iminente de lesões graves e/ou feminicídio. É o momento em que ações deixam de ser indícios de violência iminente, tornando-se imperiosa a ação estatal imediata. É um dos momentos mais delicados, tanto para as mulheres, quanto para os profissionais responsáveis pelas respostas às vítimas.
Fique atenta!
VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA!
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Um homem de 60 anos foi preso na manhã desta sexta-feira (3), em Caxias do Sul,
Feminicídio
O feminicídio, tentado ou consumado, é o estágio final e letal dentre as tantas violências que as mulheres sofrem pelo fato de serem mulheres, cis ou trans. É a violência mais extrema que pode vir a ocorrer.
É considerado crime autônomo, cometido por motivo de ódio contra mulheres (misoginia) que ocorre, na maioria das vezes, após a já conhecida escalada da violência contra a mulher.
A misoginia mata as mulheres e destrói suas famílias, deixando rastros de tristeza e orfandade, e, não se restringe ao contexto de violência doméstica.
Não são dados estatísticos, são vidas ceifadas pelo machismo. O feminicídio diferencia-se das mortes violentas de mulheres, cujos números são muito mais elevados.
As mortes de mulheres, por serem mulheres, são evitáveis.
Somente em 2015 o Brasil nomeou oficialmente esse crime. O Brasil é o 5º país no mundo em feminicídios e o 1º que mais mata pessoas trans, na maioria, pessoas trans que performam o gênero feminino, em todos os casos a maioria de mulheres negras e pardas, mas também as indígenas. Não é crime passional nem de foro íntimo. É fruto do patriarcado, da desigualdade de gênero, da misoginia, transfobia e lesbofobia.
FEMINICIÔMETRO
Onde procurar ajuda?
2.ª Delegacia de Polícia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Porto Alegre.
Rua Tenente Ary Tarragô, 685 – Jardim Itu, Porto Alegre – RS, Fone: (51) 3288.2537 Horário de atendimento: Seg a Sex das 8h30 – 12h
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santa Maria
Municípios jurisdicionados: Santa Maria (sede da Comarca), Itaara, São Martinho da Serra e Silveira Martins Rua Alameda Buenos Aires, 201 – bairro Nossa Senhora das
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Rio Grande
Av. Silva Paes, 249 – CEP 96200340 Fone: (53)3231-3033 E-mail:frriograndjvd@tjrs.jus.br
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Passo Fundo
Rua General Neto, 486 – Bairro centro – CEP 99010022 Fone: (54) 3311-5377 ramal 1012 E-mail: frpasfundojvd@tjrs.jus.br
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Novo Hamburgo
Bayard Toledo Mércio, 66 – CEP 93548011 Fone: (51) 3553-5500 E-mail: frnovohambvvd@tjrs.jus.br
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Leopoldo
Av. Unisinos, 99 – Bairro São João Batista – CEP 93022000 Fone: (51) 3590-1299 E-mail: frsaoleojvd@tjrs.jus.br