“Quem ama não mata”: o feminicídio de 1976 que ajudou a mudar a Justiça brasileira

No dia 1º de agosto de 2023, o caso da socialite mineira Ângela Maria Fernandes Diniz, morta a tiros em 1976 pelo namorado, o playboy paulista Raul Fernando do Amaral Street, conhecido como Doca Street, foi citado pelos ministros Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia durante uma sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) na conclusão do julgamento da tese da legítima defesa da honra. O namorado assassino teve pena reduzida por conta de tese jurídica que justificava feminicídio em casos de adultério. Neste ano, o Supremo entendeu que o argumento contraria princípios constitucionais da igualdade humana.

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Fonte: https://www.osul.com.br/quem-ama-nao-mata-o-feminicidio-de-1976-que-ajudou-a-mudar-a-justica-brasileira/