POR TODAS AS DAIANES- Desabafo, choro contido, dor e medo.

Sou mulher indígena do povo Kaingang e, há mais de três anos, venho junto com várias companheiras trazendo para o cotidiano a luta pelos direitos das mulheres e meninas nativas, para que possam florescer e crescer conforme manda a lei da vida.

Matéria completa