Políticas Públicas no RS e as Propostas do Levante Feminista

O Rio Grande do Sul dispõe de serviços para atendimento às mulheres em situação de violência desde a década de 80. Porém, foi o último Estado a firmar o Pacto de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres (2007) com a Secretaria de Políticas para a Mulher do Governo Federal, no ano de 2011. Após firmar o Pacto ocorreu um intenso processo de implantação de políticas, programas e serviços, constituindo a Rede Lilás, mecanismo articulador das políticas implantadas. 

A partir de 2015 ocorreu um esvaziamento crescente destas políticas, o seu sucateamento, redução de recursos e de instâncias de participação do movimento de mulheres. A mudança de orientação política nacional após o golpe de 2016 produziu um efeito cascata nas políticas ainda existentes. 

O governo em nível nacional que assumiu em 2019, de características ultraconservadoras, fundamentalistas, anti-direitos das mulheres, impactou as políticas públicas, e, também, produziu efeitos sociais. 

As conquistas das mulheres ao longo de trinta anos sofreram forte retrocesso, com o aumento do machismo, do racismo, da intolerância de gênero e o capacitismo, o que se expressa no aumento dos casos de violência e de feminicídios. 

O governo que assumiu em nível nacional a partir de 2023 comprometeu-se, em 8 de Março (2023), recompor o enfrentamento às violências contra as mulheres, com orçamento, serviços e mobilização da sociedade.

Capacitação dos serviços
Previsão orçamentária
Aplicação das Diretrizes
Transparência dos julgamentos
Aplicação de indicadores
Medidas de acessibilidade
Linha telefônica gratuita
Capacitação com perspectivas
Campanhas Sobre Feminicídio
Rechaço ao Mascaramento de Dados
Centro de
Referência
Política Efetiva
Política de Enfrentamento
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