Análise preliminar da Polícia Civil indica que o publicitário Ricardo Jardim, 66 anos, suspeito de esquartejar a namorada Brasília Costa, de 65, e espalhar partes do corpo dela por Porto Alegre pesquisou na internet sobre identificação de pessoas e DNA um dia após deixar a mala com o tronco da vítima na Estação Rodoviária.
“As análises de investigação detectaram que o suspeito realizou algumas pesquisas nos seus dispositivos eletrônicos. Em relação à DNA, como funciona DNA, se existe banco de DNA. Nesse sentido de compreender como é que seria a identificação de uma pessoa”, diz o chefe do Departamento de Homicídios, delegado Mário Souza.